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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

11 COISAS QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM SEGUNDO BILL GATES

1.                 1.    A vida não é fácil. Acostume-se com isso.

A vida impõe situações difíceis que cabe a nós, com dedicação, força e empenho, enfrentá-las.
2.    O mundo não está preocupado com sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de sentir-se bem.
As pessoas estão cada vez mais hipócritas e egoístas e só pensam em se auto beneficiar. Portanto, se você fizer algo que não as diz respeito, será em vão.
3.    Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Tudo na vida requer tempo e experiência. Portanto, para se chegar ao objetivo, além de trabalhar duro para conseguir, é necessário esperar.
4.    Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.
O fato de você ser cobrado hoje pelo seu professor é uma forma de obter experiências para encarar qualquer tipo de problema futuro, inclusive saber como agir quando estiver frente às dificuldades e tarefas determinadas por quem pagará seu salário. Este, não deixará passar nada em “branco” porque para ele não importa como você se sente. O que ele sabe é que existem milhões de pessoas querendo o seu emprego.
5.    Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de “oportunidade”.
Toda e qualquer pessoa precisa e deve se ocupar de algum tipo de trabalho ou atividade, para assim adquirir não só experiência, mas também expandir o conhecimento e valorizar as coisas além de se tornar uma pessoa independente. Trabalhar não arranca pedaço, pelo contrário, só agrega valor e conhecimento.
6.    Se você fracassar, não é culpa dos seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
As pessoas não tem coragem de assumir seus próprios erros e sempre encontram uma forma de colocar a culpa nos outros, onde o que deveriam fazer era se conscientizar e analisar em qual situação errou.
7.    Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim, por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são ridículos. Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Não se pode tentar passar uma imagem de ”bom cordeiro” sem antes olhar para seu próprio nariz e ver o que de fato há de errado com você e no que você peca e/ou deixa a desejar. É necessário ser humilde e procurar consertar primeiro suas falhas para depois aconselhar os outros a mudar.
8.    Sua escola pode ter criado trabalhos em grupo, para melhorar suas notas e eliminar a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim.  Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar para ficar de DP até acertar.  Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.  Se pisar na bola está despedido… RUA! Faça certo da primeira vez.
Não adianta maquiar seus erros, porque lá na frente você será prejudicado quando tiver que encarar a realidade das coisas. Adotando essa ideia, a pessoa não passará de um mero profissional medíocre, sem capacidade de solucionar problemas na área, já que se considera um “especialista” no assunto.
9.    A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Significa que o fato de você não ter tempo, não quer dizer que você tem que abdicar de viver por causa do trabalho. Na vida tudo se dá um jeito e se permitir ao lazer de vez em quando é fundamental.
10. Televisão não é a vida real. Na vida real as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Muitas são as pessoas que vivem na ficção, e acham que para se conseguir algo não precisa trabalhar. A realidade é a que nos é submetida todos os dias, quando necessitamos comer, beber, morar bem e se vestir, fora a responsabilidade que assumimos quando decidimos construir uma família. Portanto, para se conseguir algo é necessário levantar-se do sofá e ir à luta.
11. Seja legal com os CDF’s (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns bobos). Existe uma grande probabilidade de você ir trabalhar para um deles.
Não só os CDF’s, como também aqueles que por algum motivo você não o julgava capaz. Pessoas assim nos surpreendem todos os dias pelo fato de terem se tornados grandes profissionais. Geralmente essas pessoas foram as que mais sofreram algum tipo de agressão psicológica e hoje, lideram pessoas, inclusive pessoas como as que um dia duvidaram delas.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Estética Bucal: Cresce o número de procura por tratamentos odontológicos envolvendo a estética


Ter um sorriso bonito e saudável todo mundo almeja, não é mesmo? Sorte daqueles que já nascem com ele. Felizes também aqueles que, mesmo com as marcas que o tempo nos proporciona, possui fácil acesso ao dentista. Até porque essa rotina já faz parte da vida de muita gente que não só preza por uma saúde melhor como também prioriza a estética. Antigamente, ir ao dentista e fazer um tratamento de implante, colocar uma prótese fixa, fazer um clareamento e outros procedimentos estéticos, estava fora da realidade. Por questão de necessidade e a viabilidade dos preços, a procura por procedimentos desse caráter, tem aumentado.
Segundo o odontólogo e especialista em reabilitação oral de prótese dentária, Júlio César Barbosa, que já atua no mercado há quinze anos, tratamentos desse tipo são comuns em seu consultório. “A demanda por procedimentos estéticos, colocação de implantes, principalmente as próteses, tem aumentado com bastante frequencia, esse ano. A procura tem partido, principalmente, do público que tem entre 29 e 80 anos. Esse tipo de trabalho envolve métodos que requer arte, profissionalismo e experiência. Por isso todo cuidado é atribuído quando se trata da saúde e a aparência das pessoas”, acrescenta.
Existem vários tipos de próteses: as fixas, que vão desde coroas unitárias às pontes, estas possuem vários elementos, ou seja, são as pontes fixas múltiplas, podendo assim ser removidas apenas pelo dentista. Há também as próteses parciais removíveis e próteses totais. Já essas, podem ser removidas pelo próprio usuário para que se faça o uso necessário da higienização.
Com o surgimento dos implantes dentários, passou-se a utilizar as próteses sobre implantes, que variam entre fixas e removíveis, atendendo assim a necessidade de cada paciente. O que difere as próteses sobre implantes fixas das demais é que essas podem ser cimentadas ou parafusadas.

Ainda segundo Júlio César, “a prótese dentária fixa é a opção ideal nos casos em que faltam poucos dentes, não só pelo conforto como pela estética. Também é necessário ressaltar que o surgimento das novas tecnologias tem contribuído e facilitado bastante nosso trabalho reduzindo não só o tempo como também o aprimoramento das técnicas”, explica.
Paciente Riomar Freire diz ter auto estima renovada
          Para o paciente Riomar Freire dos Santos, 77, o tratamento correspondeu e muito bem às suas expectativas. “Sinto-me realizado, completo, agora. Antigamente, me sentia péssimo e inseguro com o tratamento, hoje superei minha ansiedade e tenho minha auto estima renovada. O fato de eu ter priorizado a prótese fixa é que ela tem muitas vantagens em relação às outras, inclusive, ela evita a utilização de produtos para sustentá-las. O profissional também contribuiu com sua eficiência e profissionalismo, ressalta.

    O período estimado para todo tratamento reabilitador varia de acordo com a necessidade de cada paciente. Casos menores podem ser concluídos num período de poucos dias, já uma reabilitação extensa pode levar vários meses dependendo da assiduidade do paciente.
Antigamente quando se falava em odontologia, o mesmo estava relacionado à dor, hoje em dia é imprescindível ir ao dentista, assim as pessoas estarão evitando doenças futuras e zelando pela saúde bucal, além da estética e a satisfação pessoal.



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Por: Ana Paula Bastos



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Você sabe o que é Endometriose?




A endometriose é uma doença que acomete boa parte das mulheres em fase reprodutiva. É caracterizada pela presença de tecido endometrial (tecido que reveste o útero internamente) fora da cavidade uterina, causando dor, sangramento, e infertilidade. Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a se multiplicar e a sangrar.
A endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda não estão bem estabelecidas. Segundo Evangelista Torquato, médico especialista em Reprodução Humana, uma das hipóteses é que parte do sangue reflua através das trompas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos. Outra hipótese é que a causa seja genética e esteja relacionada com possíveis deficiências do sistema imunológico. “Esta é, portanto, uma teoria de base imunológica. Por último, temos a teoria genética. É visível que esta patologia acometa algumas vezes mais de um indivíduo na mesma família”, adverte.

O que causa?

Todo mês, os ovários produzem hormônios que estimulam as células da mucosa do útero (endométrio) a se multiplicarem e estarem preparadas para receber um óvulo fertilizado. A mucosa aumenta de tamanho e fica mais espessa. Se essas células (chamadas de células endometriais) crescerem fora do útero, surge a endometriose. Ao contrário das células normalmente encontradas dentro do útero que são liberadas durante a menstruação, as células fora do útero permanecem no lugar. Elas, às vezes, sangram um pouco, mas se curam e são estimuladas novamente durante o ciclo seguinte. Esse processo contínuo provoca os sintomas da endometriose e pode causar cicatrizes (aderências) nas trompas, ovários e estruturas ao redor na pélvis.
            Ainda, segundo Evangelista, a causa da endometriose é desconhecida, mas existem diversas teorias. “Uma delas afirma que as células endometriais liberadas durante a menstruação podem "voltar para cima" através das trompas de Falópio para dentro da pélvis. Então elas são implantadas e crescem na cavidade pélvica ou abdominal gerando a menstruação retrógrada”, certifica.

Sintomas

ü            A dor é o principal sintoma das mulheres com endometriose.
ü            Menstruações dolorosas
ü           Dor no baixo abdome ou cólicas que podem ocorrer por uma semana ou duas antes da    menstruação
ü         Dor no baixo abdome durante a menstruação (a dor e as cólicas podem ser incômodas,  uniformes ou intensas)
ü         Dor durante ou após a relação sexual  Dor pélvica ou lombar que pode ocorrer a qualquer momento do ciclo menstrual
Em muitos casos, não há sintomas. Na realidade, algumas mulheres com casos graves de endometriose nunca sentem dor, enquanto outras com endometriose leve sentem dor intensa.

Como é feito o diagnóstico da Endometriose?

Os exames que são realizados para diagnosticar a doença são: Exame Ginecológico, Pélvico, Ultrassonografia Transvaginal e Laroscopia Pélvica. A laparoscopia é realizada quando uma cirurgia menos invasiva é desejada. Também é chamada de cirurgia do "band-aid" porque apenas pequenas incisões precisam ser feitas para acomodar os instrumentos cirúrgicos usados para visualizar o conteúdo abdominal e realizar a cirurgia.

Tratamento

O tratamento pode envolver a interrupção do ciclo menstrual e a criação de um estado similar à gravidez. Isso é chamado de pseudogravidez e pode ajudar a impedir que a doença piore. Para isso, são usadas pílulas anticoncepcionais com estrogênio e progesterona. O paciente deve tomar o medicamento, de forma contínua, durante seis a nove meses e parar de usá-lo por uma semana para menstruar. Os efeitos colaterais são manchas de sangue, sensibilidade nos seios, náusea e outros efeitos colaterais hormonais. Este tipo de terapia alivia a maioria dos sintomas da endometriose, mas não evita as aderências causadas pela doença. Ela também não reverte às alterações físicas que já ocorreram.
Outro tratamento envolve comprimidos ou injeções de progesterona. Para algumas mulheres, podem ser receitados medicamentos que impedem a produção de estrogênio pelos ovários. Esses medicamentos são chamados de drogas agonistas de gonadotropina e incluem acetato de nafarelina (Synarel) e Lupron Depot.


Endometriose causa infertilidade?

Para Evangelista Torquato é fato, que não mais se questiona que a endometriose diminui as chances de uma gravidez natural. “A endometriose possui estágios de agravamento – e quanto mais grave, maiores são as chances de infertilidade. Apesar de não existir nenhuma evidência científica muito forte que a endometriose em seus estágios mais iniciais possa levar a infertilidade, há indícios que exista em pacientes uma maior produção de substâncias inflamatórias e que  possam levar a alterações na ovulação, fertilização e implantação do embrião. Endometrioses mais avançadas levam de forma inequívoca a uma diminuição da fertilidade” diz. 



Cientistas descobrem nova proteína que contribui para obesidade

Uma pesquisa realizada na Universidade de Monash, na Austrália, revela uma nova proteína que inibe o hormônio leptina, no cérebro e que é um dos principais fatores que tem contribuído para a progressão da obesidade mórbida. O estudo que foi publicado no periódico americano Cell Metabolism, é uma importante ajuda para o desenvolvimento de novos tratamentos da doença.

Segundo pesquisadores, existe uma terceira proteína inibidora de leptina no cérebro, além de duas já conhecidas e que também são responsáveis pela obesidade mórbida. Cada uma dessas três proteínas age em diferentes estágios da doença. A leptina faz com que o corpo aumente o gasto de energia e diminua o consumo de alimentos. Assim, a resposta do corpo a leptina resiste e diminui em pessoas obesas ou com sobrepeso, como se elas rejeitassem o hormônio.
A leptina é um hormônio produzido pelas células adiposas, que armazenam gordura, e que atua sobre o hipotálamo, parte do cérebro que regula o apetite. Ela é responsável pela diminuição do consumo de alimentos e no aumento de calorias queimadas. Proteínas que bloqueiam esse hormônio são observadas em maior quantidade em pessoas muito gordas e contribuem para o aumento da obesidade.
Para a pesquisa, foram realizados testes em camundongos em que exames revelam que essa terceira proteína, se tornou mais abundante com o ganho de peso, aumentando a resistência à leptina e acelerando o desencadeamento da obesidade mórbida. O estudo também mostrou que esses três reguladores negativos do hormônio produzem efeitos em diferentes estágios, dado que pode ser fundamental pra o desenvolvimento de novos remédios. Ainda segundo testes realizados em outros camundongos, mostram que o ganho de peso foi amplamente evitado e geneticamente modificado e que obtiveram dois dos reguladores negativos eliminados do cérebro. A partir dos resultados apresentados, o estudo prevê realizar outros testes, para determinar o que acontece quando as três proteínas são neutralizadas e descobrir se isso é o suficiente para evitar a progressão da doença.
A pesquisa ainda está em andamento pois é preciso conhecer mais sobre como e quais proteínas inibem a leptina e podem ajudar no desenvolvimento de novas drogas para combater a obesidade, além de auxiliar na escolha da melhor dieta e atividades físicas para os obesos.

Obesidade


Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um a cada dez adultos e 170 milhões de crianças no mundo são obesos. A OMS estima que obesidade e sobrepeso são a quinta maior causa de morte mundial: pelo menos 2,8 milhões de adultos morrem a cada ano em decorrência desse problema. De acordo com dados do IBGE, 48% da população brasileira tem sobrepeso e 15% sofre de obesidade.


O que é a Gripe A, Suína, Influenza H1n1?




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A influenza (H1N1), antes conhecida como gripe A, ou suína, é uma doença causada por um novo tipo de vírus identificado laboratorialmente no estado da Califórnia, Estados Unidos da América, em 2009. Outros países, como México, Canadá, Espanha, Reino Unido estão notificando a ocorrência de casos dessa nova doença. Os testes de laboratório indicam que esse vírus é o resultado da combinação de vírus da influenza de origem humana, suína e aviária.
A gripe causada pelo vírus Influenza A (H1N1) é contagiosa e pode ser transmitida de uma pessoa a outra, quando pessoas doentes ou portadoras do vírus espirram ou tossem frente a outra sem cobrir a boca e o nariz, por meio de pequenas gotículas de aerossol que podem conter o vírus. Também ao compartilhar utensílios ou alimentos de pessoa doente ou ao apertar a mão ou beijar.
O vírus pode estar ativo até 48 ou 72 horas em superfícies lisas, como torneiras, maçanetas, corrimãos, assim como em superfícies porosas, tecidos ou lenços, mantendo, por esse período, a capacidade de contagiar.
Ao contrário do que muitos pensam a ingestão de carne suína não oferece risco para contágio da doença e pode ser consumida normalmente. No entanto, qualquer pessoa está sujeito ao contágio, porém, o índice maior de pessoas que têm sido atingidos são adultos entre 20 e 50 anos.

Sintomas

Após curto período de incubação (1 a 4 dias),  é possível se observar:

– Febre elevada (igual ou superior a 38º C);
– Tosse seca;
– Dor de garganta;
– Dor de cabeça;
– Dores musculares;
– Calafrios;
– As crianças podem apresentar dor abdominal, vômitos e diarréia.
 
A doença é curável. Para combatê-la, são utilizados medicamentos antivirais existentes no Brasil, que devem ser prescritos por médico e disponibilizados pelos centros de referência. Os antivirais devem ser usados nas primeiras 48 horas, após o início dos sintomas. Além disso, existe vacina contra a gripe H1N1.
 Esse ano o Ministério da Saúde disponibilizou imunização gratuitamente, junto com a vacina da gripe comum, para crianças entre 6 meses e 2 anos, além de grávidas, idosos e profissionais de saúde. Já para outras idades, a vacina está disponível em clínicas particulares.
  Pode-se também adotar medidas simples de higiene que irá ajudar a evitar a gripe H1N1, ou pelo menos sua disseminação. Por exemplo: mantendo alguma distância de pessoas que apresentem um quadro de tosse, evitando saudar, com beijo ou aperto de mãos, pessoas que possam estar contaminadas, evitar locais com grandes aglomerações, não compartilhar copos ou talheres, manter limpos objetos de uso comum, tais como telefone, talheres ou outros objetos e o principal, lavar as mãos com frequência com água e sabão usando gel antibacteriano a base de álcool.

Dentre as várias medidas que se deve tomar no caso de se adquirir a gripe é: ficando em casa e mantendo-se em repouso até que os sintomas melhorem, sempre sob orientação médica. Cobrir nariz e boca com lenços descartáveis ou com o ângulo interno do cotovelo ao tossir ou espirrar, utilizar máscara descartável, desprezando sempre os materiais usados em um saco plástico.
Em caso de suspeita da gripe deve-se procurar um serviço médico e orientação quanto à necessidade de comunicar as autoridades sanitárias. Existem exames específicos e especializados para diagnosticar o vírus. No entanto, mesmo para a detecção do vírus influenza, são utilizadas técnicas moleculares, até então, não disponíveis em muitos laboratórios. E a caracterização das cepas ocorre em centros mundiais de referência, podendo demorar, em média, sete dias.
O uso de antibióticos não são efetivos contra a gripe por Influenza A.Os antibióticos são remédios para combater infecções por bactérias ou fungos e não têm efeito sobre vírus.
A gripe provocada pelo Influenza A (H1N1) pode ser letal. Semelhante a outros tipos de gripe, pessoas podem falecer se desenvolverem complicações tais como pneumonia, principalmente. Pacientes portadores de doença cardíaca ou pulmonar crônica, assim como outras doenças debilitantes, podem ser mais suscetíveis. As complicações mais frequentes são as pneumonias causadas por bactérias, pois o vírus influenza facilita a aderência de bactérias ao epitélio respiratório. Pode também provocar pneumonia viral, com consequente fibrose pulmonar, de difícil tratamento.


Por: Ana Paula Bastos

Miomas: O que toda mulher precisa saber

Provavelmente você já ouviu falar em mioma ou conhece uma pessoa que tem ou já teve. Muito comum entre as mulheres, esse tipo de problema já atinge 80% delas, causando desconforto e podendo acarretar conseqüências desagradáveis se não for tratado.

O que são miomas?

Para quem não conhece, os miomas são tumores benignos (não cancerosos), que se desenvolvem na parede muscular do útero. Na maioria dos casos, são múltiplos. O tamanho varia: os miomas podem medir de menos de 1 mm até mais de 20cm de diâmetro.
Em função da localização, tamanho e quantidade, a mulher pode apresentar os seguintes sintomas: períodos menstruais prolongados e com bastante fluxo; aumento das cólicas menstruais; dor no baixo ventre; dor na região lombar, flancos e pernas; dor durante a relação sexual; pressão no sistema urinário; prisão de ventre e retenção de gases; e aumento do volume abdominal, que pode ser mal interpretado como ganho progressivo de peso. Mas quem tem, não necessariamente, sente alguma coisa. Uma mulher de 20 anos pode ter um mioma e não apresentar sintomas até os 30, 40 anos.


Como detectar a presença dos miomas?

Dependendo do tamanho e da localização do mioma, o exame ginecológico de rotina pode sugerir a sua presença. "Mas para confirmar a sua existência, o recomendado é fazer um exame de ultra-sonografia, de preferência a transvaginal", explica o médico.

Como surgem?

Uma das possibilidades é o crescimento desordenado das células miometriais, formando o tumor. Alguns fatores podem favorecer o aparecimento dos miomas: ser da raça negra, ter histórico familiar de mioma, nunca ter tido filhos, obesidade, ingestão de carne vermelha em grandes quantidades, histórico de doença inflamatória pélvica, ligadura de trompas, uso de talco na região perineal uma ou mais vezes por mês, doenças como diabetes e hipertensão e idade entre 35-44 anos. “O uso de hormônios (anticoncepcionais orais, reposição hormonal) pode influenciar o crescimento desses tumores”, explica Evangelista.

Diagnóstico

 Os casos de mioma que não apresentam sintomas importantes não exigem tratamento imediato, mas devem ser acompanhados regularmente. “Para a mulher que se aproxima da menopausa, o tratamento medicamentoso para bloquear a produção de estrógeno é o mais indicado. Essa técnica também facilita a remoção cirúrgica do tumor porque a supressão da função ovariana pelo hormônio ajuda a diminuir o tamanho dos miomas”, explica Evangelista. Pode-se, ainda, recorrer a técnicas cirúrgicas como a histerectomia (retirada do útero) e a miomectomia (retirada do mioma) por via vaginal ou cirúrgica.
Nos últimos anos, foi criado um novo tratamento, que tem como objetivo bloquear o fluxo sangüíneo das pequenas artérias que levam o sangue que "alimenta" os miomas – isto leva a uma parada da hemorragia ginecológica e também a uma redução no tamanho dos miomas. Este tratamento é conhecido por embolização e é executado por um médico radiologista intervencionista, que utiliza um finíssimo tubo (cateter) que é introduzido e usado para bloquear a artéria que está levando sangue para o local da hemorragia. “Após as artérias serem bloqueadas, a hemorragia para progressivamente. Se os miomas são a causa da hemorragia e o seu suprimento de sangue é cortado, eles tendem a diminuir significativamente de tamanho", avalia o médico.

Gravidez e menopausa

Não se pode deixar de lado o fato de que os miomas podem acarretar problemas para engravidar. Isso acontece porque eles dificultam a fixação do embrião no interior do útero. Os miomas causam infertilidade em 5% dos casos, mas o índice pode chegar a 15% se for associado a problemas tubários e à endometriose. Eles causam infertilidade principalmente quando estão localizados na cavidade uterina (miomas submucosos). Os miomas intramurais e transmurais só causam infertilidade quando, por conta de sua localização e de seu volume, distorcem a cavidade uterina ou causam compressão sobre as trompas. Além disso, o problema também pode dificultar a manutenção da gravidez.
Segundo o médico especialista em reprodução humana, Evangelista Torquato, nem sempre as mulheres que sofrem com os miomas precisam de tratamento para engravidar. “São casos e casos. Existem situações em que eles são muito pequenos, e portanto não influenciam a gravidez”, acrescenta.
De acordo com Evangelista, uma mulher grávida com mioma tem que ser acompanhada bem de perto, pois existe chance deste mioma crescer muito ou até mesmo se degenerar. Entretanto, nestes casos, às vezes a grávida tem que ser operada antes mesmo do nascimento do bebê.  Os miomas podem crescer acentuadamente durante a gravidez, o que parece ser devido ao aumento dos níveis hormonais. "Mas, após a gestação, geralmente eles retornam ao seu tamanho anterior", acrescenta.
Durante a menopausa, os tumores podem diminuir. "Com o surgimento da menopausa, pela redução do estímulo hormonal, geralmente há diminuição desses tumores, que são altamente responsivos aos hormônios", finaliza Evangelista.

Saúde Bucal: Saiba mais sobre a Gengivectomia "Sorriso Gengival"

Muitos são os problemas de estética bucal que além de causar um grande desconforto é o principal motivo de alguns sorrisos inibidos. Mas o verdadeiro motivo que se deve ter é a preocupação com a saúde. Consultar o dentista regularmente é uma forma de prevenir vários problemas que põe em risco a saúde bucal de qualquer pessoa.
Dentre alguns problemas podemos destacar o aparecimento de bolsas inflamadas e crescimento gengival que em alguns casos começam no surgimento dos primeiros dentes. Ainda que a gengiva não apresente inflamação alguma, há aqueles casos em que é possível ver o tecido mole bastante irritado além de sangramentos que ocorrem na escovação. Esses fatores podem acarretar ainda o mau hálito que é bastante constrangedor ao se falar perto de alguém. Tudo isso se dá pela falta de cuidado em que algumas pessoas têm ao fazer uma assepsia bucal.
O “sorriso gengival” também é muito comum em pessoas que utilizam aparelhos ortodônticos por muito tempo, evitando assim ter uma boa higienização e impossibilitando a escova de alcançar determinados pontos da arcada dentária.
O tratamento dessas bolsas é feito a partir de um procedimento periodontal, ou seja, mini cirurgias conhecidas como a Gengivectomia.

A gengivectomia é um procedimento cirúrgico periodontal. Uma de suas finalidades é recuperar a conformação fisiológica da gengiva. Pessoas que possuem excesso de gengiva cobrindo os dentes frontais e o lábio superior que parece alto quando sorriem devem estar conscientes a respeito do seu "sorriso gengival”. Uma linha da gengiva desproporcional pode fazer com que os dentes tenham tamanhos diferentes, o que não deixa o sorriso com uma aparência muito atraente.
Antes de fazer à redução da gengiva no paciente, primeiro é feito um  tratamento e só depois é realizado a remoção. Existem casos mais complicados em que é preciso realizar pequenas remodelações do osso que rodeia o dente e alguns pontos de sutura são necessários. Apesar do procedimento, a dor também é mínima e não é preciso ficar internado.

Como é feito a correção

Para corrigir esses problemas, o dentista anestesia a área e remove o excesso de gengiva. Então, instrui-se o paciente a usar uma loção anti séptica bucal em um cotonete e aplicar pressão de baixo para cima nas gengivas enquanto elas se restabelecem. O procedimento não é doloroso, mas pode-se esperar certo desconforto durante um ou dois dias após o processo de cicatrização. A gengiva não é danificada pelo procedimento se o dentista for experiente e remover a quantidade correta. Geralmente a cirurgia dura cerca de 30 minutos.

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Por: Ana Paula Bastos

 

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